30 novembro, 2009

Liberate the people that you hate..


[...]porque não é todo mundo que é capaz de entender a pulsão da dor, da morte, culpa e êxtase. O interessante é que não, que essa poesia corporal toda eu podia sentir sem ter o comportamento mimético, e isso me deixou profundamente satisfeita comigo mesma. Estranho também. Não consegui até hoje fazer o balanço do papel da automutilação na minha vida. Passou, mas está lá. Sobrevive a coisa das intensidades. Quando eu queria pesquisar isso, fui procurar em Artaud, mas não aprofundei. Precisava tirar um tempo e ler textos Machadianos pro maldito colégio.

Um comentário:

Anônimo disse...

Passou, mas está lá.