10 outubro, 2010

Balada n° 9

Que consciente sou, eu, 
Nas minhas tenras loucuras, 
Nestas tardes chuvosas, 
Com esse perfume inebriante dos infernos!
Perdoe, por um pouco de amor as letras ?
(Este sim, amor infundado, doido!)
Minhas palavras sempre tem um pouco de tua voz. 

Cale-se!
E deixe-me dormir, que a possibilidade de sonhar é maior.

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