Nas minhas tenras loucuras,
Nestas tardes chuvosas,
Com esse perfume inebriante dos infernos!
Perdoe, por um pouco de amor as letras ?
(Este sim, amor infundado, doido!)
Minhas palavras sempre tem um pouco de tua voz.
Cale-se!
E deixe-me dormir, que a possibilidade de sonhar é maior.
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