E é como se eu estivesse aqui, no porão á cerca de tres semanas sem ver a luz, um ambiente tetrico
e ilusório palgo do qual a minha estigmatizada pessoa é protagonista.
E há quem diga que queira ver este espetaculo mambembe pra consolo da minha alma triste.
A realidade é tão próxima de tudo o que eu sempre falei.
Há tambem quem me trate feito criança, criança medrosa apontando um monstro batendo a janela.
E dizem: Idiota, é só o vento na cortina
Eu digo: Foda-se o que seja, faça o vento parar!
É um saco ser peso pra minha própria existencia.
Não bastasse sou peso pra porra de mundo que me cerca.
Tenho me sentido como nunca me senti antes
tão fudidamente triste mental e fisicamente
As vezes meus nervos vem a flor da pele e é como se eu quizesse explodir
e calar a boca das pessoas com pedras, facas, revolveres
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